Muitas religiões no mundo falam do jejum e abstinência, da fuga dos desejos e da superação da corporeidade.
Elas estão certas e o Materialismo Eclético encontra um fundamento concreto para esse conjunto de princípios e defesas. Esse fundamento é o vácuo.
É isso mesmo! O simples conceito de vácuo no Universo traz à tona um potencial de poder transformador grandioso e que precisa ser melhor entendido e utilizado com vistas ao sucesso e à felicidade humana. Não é à toa que o Cristianismo, por exemplo, defende que, ao se ter atingida uma face, que se ofereça a outra. No Materialismo Eclético isso se constitui a criação de um vácuo energético que fortalece ao que o implementa e reverte a energia agressiva para o próprio agressor.
Deve haver, portanto, um esforço de conhecimento e gradativo aprofundamento dessa habilidade de criar vácuos energéticos, haja vista que isso poderia desencadear a própria autodestruição do indivíduo.
Como fundamento, confira os seguintes links e depois comentaremos:
A abstinência, defendida pelas religiões, no Materialismo Eclético constitui-se a produção intencional de um vácuo energético implementado a partir da força do pensamento e extendido para a experiência corporal de afastamento em relação a diversas vivências práticas, como o sexo, a bebida, a internet e/ou qualquer realidade que envolva os instintos ou as emoções. 
A produção de um vácuo energético mobiliza forças naturais que, de certa forma, pode confluir para a realização de um projeto bem definido pela mente de quem o implementou.
Contudo, a produção de um vácuo de maneira inconsciente e/ou até mesmo inconsequente pode levar a distúrbios psíquicos, naturais e religiosos, o que deve ser evitado por pessoas que apenas visem à experimenteação aventureira destas vivências.
Para os que não estão preparados é cabível a manutenção de vivências leves de produção de vácuo energético, como o jejum e abstinência. Por outro lado, para aqueles que pretendem aprofundar-se nos segredos do "vácuo" energético, podemos iniciar um debate.
Vamos lá!
